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GRI-DPA reclama reestrututação da área consular de Estugarda

Associação propõe a transformação de escritório consular em Consulado-Geral e a abertura de uma nova estrutura consular em Munique


TPP


O GRI-DPA - Grupo de Reflexão e Intervenção da Diáspora Portuguesa da Alemanha – interpelou o Ministério dos Negócios Estrangeiros, através de carta, a propósito da estrutura consular actualmente vigente na Alemanha. Aludindo à rotação diplomática que terá lugar nos consulados de Hamburgo e Estugarda este ano, o presidente desta associação, Manuel Campos, propõe areestruturação desta última com a transformação do Escritório Consular de Hattersheim am Main em Consulado-Geral, assim como a abertura de, pelo menos, um Vice-Consulado em Munique.


No entender do signatário, as últimas eleições presidenciais evidenciaram constrangimentos constrangimentos na área consular de Estugarda, que “mostraram sobejamente a necessidade urgente de se fazerem ajustamentos urgentes, quer no nível diplomático de Frankfurt/Hattersheim e de Munique, quer nas estruturas e número de pessoal das localidades em causa.


A reivindicação da transformação do do Escritório Consular de Hattersheim am Main em Consulado-Geral, que cobriria a área geográfica de três estados federados alemães – Hesse, Renânia-Palatinado e Sarre, será mesmo apoiada pelas autoridades alemãs, afirmando Manuel Campos que “temos conhecimento de que os próprios responsáveis políticos do Estado de Hesse solicitaram já a Portugal a substituição do Escritório Consular de Hattersheim por um Consulado-Geral, tal o valor que atribuem a Portugal e à sua Comunidade”. Ademais, refere que “o valor político, económico, financeiro e cultural de Frankfurt aumentou fortemente, após a saída do Reino Unido da União Europeia”.


No que respeita a Munique, o GRI-DPA fundamento o pedido de abertura de, pelo menos, um Vice-Consulado com base na dimensão e na relevância económica de ambos os estados federados de Baden-Württemberg e Baviera. Mencionando o número de jovens portugueses a trabalhar em Startups, que apontam representar 39% das empresas internacionais na Alemanha, em áreas da economia de futuro como Tecnologia-IT, “Life Sciences”, Mobilidade, Energia e Alimentação, entendem que Portugal deverá estar representado na capital da Baviera para que “não perca o “comboio” da modernização, do desenvolvimento, da possibilidade de novos empregos e em novas tecnologias, de trocas científicas, da aquisição de novos conhecimentos, de novos negócios e de reforço do relacionamento internacional.


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